Covid-19: 2ª campanha de testagem é finalizada

Terminou em outubro a 2ª Campanha de Testagem da Covid-19 nas unidades da INB. Foram realizados 1.492 testes rápidos nesta fase, com detecção de 90 casos entre empregados e terceirizados. Destes, 80 já considerados curados (resultado IgG+ e/ou mais de 14 dias sem sintomas).

De acordo com o Dr. Daniel de Andrade Romero Barbosa, médico do Trabalho da Sede da INB, no Rio de Janeiro, a realização de testes na empresa é importante para entender a distribuição do novo coronavírus entre os colaboradores, identificar quem já teve a doença e confirmar se as medidas de segurança adotadas estão sendo eficazes.

“Na Sede, houve um número baixo de casos confirmados e que não se alterou após o retorno ao trabalho. Portanto, podemos inferir que as medidas de biossegurança (uso de máscaras, higienização das áreas comuns, transporte exclusivo, etc.) estão sendo eficazes na contenção da doença dentro do ambiente ocupacional”, explica o Dr. Daniel.

Histórico

A segunda campanha de testagem de empregados, estagiários, terceirizados e visitantes para detecção do novo coronavírus teve início no dia 17 de agosto. Antes disso, na primeira campanha, haviam sido realizados 2.019 testes rápidos entre maio e agosto.

Por ter o maior número de trabalhadores, Resende concentrou a maior quantidade de testagens: foram 854 nesta segunda fase. Na unidade também foi registrado o maior número de casos, sendo a maioria (90,5%) de curados. 

Prevenção é essencial

Está prevista uma terceira campanha de testes rápidos para detecção da Covid-19 neste ano, em data a ser definida pelo serviço médico da empresa..

Mesmo fora da vigência das campanhas, as testagens continuam sendo feitas diariamente, conforme a necessidade e a critério médico. Mas os médicos do Trabalho que atuam na INB Rio e Resende lembram que o mais importante é manter os cuidados para evitar a contaminação e disseminação do novo coronavírus: usar a máscara, manter o distanciamento social, lavar as mãos com frequência e utilizar álcool gel.

“É preciso entender que o teste rápido é apenas mais uma barreira para evitar a disseminação da doença e que sozinho ele não é eficaz. É preciso manter as recomendações da saúde e segurança e, caso o teste tenha resultado positivo, seguir as recomendações da área técnica”, informa o Dr. Daniel.

Dr. Aluízio Torres Falcão, da INB Resende, reforça que os cuidados devem ser tomados todo o tempo. “O grande ponto que eu acho é que as pessoas não podem relaxar. Nós devemos manter a mesma vigilância tanto no trabalho quanto em casa, mas principalmente quando estivermos na rua”, recomenda. 

 

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