INB: planejamento estratégico para realinhar metas e ações

Com a participação de gestores, empregados e consultores especializados, está em andamento a construção de um novo planejamento estratégico para a Indústrias Nucleares do Brasil – INB.

O documento definirá objetivos, orientará os esforços e a alocação dos recursos para o desenvolvimento da empresa. O processo de elaboração do Plano Estratégico envolve diversas atividades realizadas com a orientação da Fundação Getúlio Vargas.

Como parte desse trabalho, aconteceu nos dias 16 e 17 de março, na Fábrica de Combustível Nuclear - FCN, em Resende, uma oficina com 40 gestores. Nos encontros foram utilizadas as respostas de questionário respondido por aproximadamente 58% do quadro da INB. De acordo com Irineu Rodrigues Fare, coordenador do projeto pela FGV, o resultado é bastante positivo e acima dos padrões, para uma pesquisa com participação espontânea.

Uma segunda etapa de oficinas acontece nos dias 30 e 31 de março, que é uma continuidade da primeira e dá um passo adiante com a definição do mapa estratégico, onde se aponta os grandes eixos estratégicos que precisam ser executados. Depois esses eixos serão desdobrados em planos de ações.

Em geral, um planejamento estratégico define um horizonte para a empresa que pode ser de 5, 10, 15 e até 20 anos. No caso da INB, a proposta é fazer um estudo de 10 anos, com exceção da área de mineração que deve ser um pouco mais longa.

“Por mais detalhado que seja o plano, ele não consegue prever com 100% de exatidão o ambiente futuro da organização. Por estas razões é necessário que se tenha uma rotina de revisão do seu planejamento”, destaca o coordenador da FGV.

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