INB Caldas recebe comitiva da ENBPar e CNEN em visita de transparência e cooperação

No dia 27 de fevereiro, a Unidade em Descomissionamento de Caldas (UDC) recebeu representantes da Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar), entre eles o diretor de Comercialização de Energia, Projetos Estratégicos e Estudos de Mercado, Wandermilson de Azevedo, a superintendente de Projetos Estratégicos, Fernanda Carvalho de Abreu e Crespo, e o assessor da Presidência, Denilvo Morais. Participaram também da visita o presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Francisco Rondinelli Junior, e o assessor da Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear, Ricardo Gutierrez.

Os visitantes foram recebidos pelo presidente da INB, Adauto Seixas, o diretor de Recursos Minerais, Luis Antônio da Silva, o superintendente de Descomissionamento, Gilberto Ribeiro, além de outros gestores da Unidade. Na abertura, a gerente de Descomissionamento de Caldas, Letícia Oliveira Alves, realizou uma palestra sobre os projetos prioritários da Unidade, que já estão em fase avançada. Tanto a equipe da empresa quanto os membros da CNEN enfatizaram o pioneirismo e a oportunidade de legado mundial em termos de descomissionamento do que se vem realizando em Caldas, podendo se tornar uma referência internacional no assunto.  

Na sequência, o grupo seguiu para a visita de campo, parando primeiramente na obra do canal de contenção de água da chuva, fundamental ao sistema de drenagem. Depois foram na barragem D4, onde receberam explicações sobre o projeto geológico de dragagem para a Pilha de Estéril 8 e, na sequência, estiveram no pátio de Minérios, estação de tratamento de efluentes, Usina, Laboratório, entre outros pontos.

Por fim, os visitantes compartilharam que tiveram suas expectativas superadas,  tendo sido surpreendidos pelo tamanho da Unidade, com a grandiosidade de tudo que é feito ali, do potencial socioeducativo e que o Brasil ganha muito em termos tecnológicos com o que já foi feito e com o que ainda há por fazer, onde foi o primeiro polo de mineração de urânio do Brasil. A comitiva sinalizou que é somente o início de uma bela parceria. Wandermilson conta que chegou com uma visão, mas que sai com outra. “Lógico que é muito trabalho, que é um processo enorme que vamos ter que discutir, mas saímos daqui mais aliviados e alinhados com o projeto. Minha percepção é  que o trabalho está sendo desenvolvido com muita seriedade. Precisamos agora estudar, trazer pra dentro da holding, começar a esmiuçar isso com a INB. A palavra que trago hoje é de muito otimismo. Vim pra conhecer, mas saio daqui com uma proposta mais concreta”, afirmou.

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