Não. O “Estudo Hidrogeológico Ambiental para Caracterização do Potencial
de Contaminação dos Solos e Águas Subterrâneas na Área da Unidade de
Concentrado de Urânio”, realizado pela empresa Geoservice Engenharia, fez
um completo levantamento do sistema hidrogeológico da região, simulou o
fluxo das águas subterrâneas e identificou os tipos de rochas ali presentes. O
estudo é conclusivo: “No caso das rochas do Complexo de Lagoa Real (área
onde se localiza a unidade de mineração), ficou comprovado que o aquífero é
confinado, isto é, as fraturas (poços) não se intercomunicam. Desta forma,
está completamente descartada a hipótese de que, se algum valor anômalo
(presença maior de urânio) for encontrado em qualquer poço existente ou que
venha a ser construído no entorno da unidade da INB, possa ser vinculado ao
material emitido pela unidade de produção da empresa”.
Data da última atualização: 14/07/2016 18:03:09